O planeta chora – Part. I

De fato podemos perceber que os planetas são coisas vivas, pulsantes, constantes e se usada demasiadamente, inconstantes e destruidoras. O nosso planeta chamado desde sua descoberta de Terra,viu que seus irmãos eram tristes e solitários por não terem criado seres vivos, para viver em harmonia e para sempre, outros tinham seres vivos um pouco estranhos mais muito inteligentes, que cuidaram de seus irmãos e evoluíram de uma forma incrível sem prejudicar seu criador, então temendo a solidão a terra resolve então criar a vida.

Um ato e 7 dias

Em 1917 chegava ao Brasil Anita Malfatti uma artista plástica que passara sua vida estudando nos EUA e na Europa recebendo em sua veia as vanguardas europeias que desde começo do novo seculo estava em uso naquela parte do mundo, "um bom filho a casa torna" justificando mais uma vez esse ditado popular, Anita Malfatti volta a seu pais de origem e resolve então organizar uma exposição de pinturas modernas em sua cidade natal, São Paulo, juntamente com um grupo de vanguardistas da localidade.

Levando em conta sua criação artística modernista, Malfatti acreditava fielmente que já era chagada a hora do Brasil abandonar os modelos Pré-modernistas e entrar de vez na era moderna que já embalava a Europa do inicio do século XX, sua ousadia teria um grande preço.

Psicopata: Virgem

    Ele está deitado em sua cama, olhando para o teto do quarto, o silencio parecia absoluto se não houvessem alguns passarinhos na árvore em frente a sua janela, ou uns gritos ao longe, provavelmente das crianças da rua, com qualquer brincadeira idiota que seja. Ele levanta e vai até o porão. A maquina de datilografia estava em cima de alguns álbuns da época de garoto, ao lado de um enorme baú que ele nunca abriu, foi-lhe entregue por seu pai pouco antes de sua morte. Rapidamente pega a maquina e volta ao quarto, pega a bombinha de asma e com alguns movimentos um pouco desesperados volta ao normal, ainda ofegante promete pra si mesmo não voltar aquele porão, aquele ambiente sujo não lhe agradava.

The Show Star

Texto escrito por volta das quatro e meia da manhã, auxiliado por um copo de chá mate com limão gelado, uma posição confortável encontrada entre a mesa do meu instrumento de loucura e minha desconfortável cadeira barata porém necessária. O titulo inglês para dar um ar mais sofisticado ou simplismente por mero capricho interprete como quiser. Já escrevi algumas coisas de fato irrelevantes mais precisas para o ato final, peço caro leitor que use um pingo de imaginação ao ler e quem sabe reler tal texto descrito da mais altas taxas de imaginação vinda de alguma parte do cérebro que desconheço o nome mais conheço como poucos sua utilidade.

Brasil, Brazil, Brasile, Бразилия

Se tudo aqui começou errado, como vai terminar certo? (Arnaldo Jabor)

De fato, desde o surgimento de nosso país, seu povo sofre com sua burrice e infantilidade, admitem ser usados, abusados, roubados, banalizados, amedrontados, censurados, entre outras... Tudo começara muito cedo, quando nem Brasil aqui chamava.

Luz no Fim do Túnel.

Já é tarde, não consigo dormir. Isso ainda está me perturbando, doendo, sangrando. Não para, não sara. É algo tão profundo que chega a cortar minha alma. Estou a ponto de morrer, foi tudo tão errado... tão errado que me levou a estar aqui e não sei o que fazer ou pensar. Mas necessito falar contigo urgentemente e cadê você?
Já são 03:00 da manhã, preciso muito falar a ti ou a alguém. Esse silêncio do meu quarto esta me sufocando aos poucos, me deixando desesperado, angustiado, perturbado. Tudo tem inicio, meio e fim. Mas por que? Porque o fim tem que ser agora?

Inside Yourself.

    Século XIX, ano de 1820 na Europa, (mais precisamente em Londres, Inglaterra) o Byronismo estava em pleno vigor na região, com textos extravagantemente belos, escritos por Lorde Byron, que encantavam e apaixonavam as belas donzelas de Londres. Mas em uma cidadezinha ao norte da Inglaterra, eram os textos do escritor Johnson, que encantavam uma linda donzela, chamada Mary.
   Mary lia todos os textos de Johnson. Encantava-se com suas obras e chorava ao ver o triste fim da mocinha no final de cada texto.